Confira a seguir declarações
e medidas de Cunha na Câmara que tentaram fazer mais barulho do que a Operação
Lava Jato.
1- Rompimento com o governo
2-Lei da terceirização
3-Redução da maioridade penal
4-Impeachment
5-Discurso na TV
Em 17 de julho, Cunha fez um pronunciamento de cinco minutos em rede nacional de televisão e rádio e teceu elogios ao Legislativo. O deputado disse que a Câmara está "mais independente" e "com iniciativa" e listou os projetos aprovados ou discutidos em sua gestão, como a redução da maioridade penal, o projeto que transforma assassinato de policiais e familiares deles em crime hediondo, a votação da PEC das Domésticas e o Marco Regulatório da Biodiversidade. Cunha não falou, no entanto, sobre as denúncias envolvendo seu nome.
6- "Acordão"
Cunha disse a aliados que o governo fez um ''acordão'' com a Procuradoria-Geral da República para prejudicá-lo na Operação Lava Jato, que investiga os crimes de corrupção na Petrobras. Para o político o acordo entre o Executivo e a PGR foi feito para condená-lo e "salvar'' quem interessa ao Palácio do Planalto. No entanto, existem suspeitas reais contra o político do PMDB. Preso pela PF no Paraná, o lobista Julio Camargo revelou em delação premiada que Cunha atuava no esquema por meio de um suposto operador do PMDB. Além disso, o presidente da Câmara teria utilizado a Casa para tentar anular documentos e provas colhidas contra ele no sistema de informática do Congresso.
7-Pautas-bomba
Para se distanciar ainda mais de Dilma Rousseff e se firmar como um combatente do governo, Cunha criou uma espécie de rebelião do Congresso, dando origem a uma série de medidas apelidadas de "pautas-bomba". Elas são projetos de lei que mexem em ajustes salariais de servidores públicos (como advogados, policiais, etc.) ou bloqueia novas formas de arrecadação de impostos. Com a economia em crise, as ações, se aprovadas, podem dificultar a condução da economia brasileira e prejudicar o orçamento nacional. As ações de Cunha chegaram a surtir efeito: a agência de risco Standard & Poor's rebaixou a nota do Brasil. Para o Planalto, o rebaixamento foi um recado para que o Congresso pare de travar propostas do governo que em tese ajudariam a tirar o país do atoleiro.
8-Isolar o PT
Cunha também usa o momento político frágil do PT, dentro e fora do Congresso, para poder tirar do partido posições de destaque na Câmara. A ideia é isolar a legenda no poder e distribuir entre os opositores o comando de CPIs que possam comprometer Dilma. Por exemplo, a CPI do BNDES, que vai investigar irregularidades em empréstimos do banco estatal fortemente ligado ao Executivo, foi parar na mão de opositores, assim como as CPIs dos fundos de pensão, dos crimes cibernéticos e de maus-tratos a animais.
Em 17 de julho, Cunha fez um pronunciamento de cinco minutos em rede nacional de televisão e rádio e teceu elogios ao Legislativo. O deputado disse que a Câmara está "mais independente" e "com iniciativa" e listou os projetos aprovados ou discutidos em sua gestão, como a redução da maioridade penal, o projeto que transforma assassinato de policiais e familiares deles em crime hediondo, a votação da PEC das Domésticas e o Marco Regulatório da Biodiversidade. Cunha não falou, no entanto, sobre as denúncias envolvendo seu nome.
6- "Acordão"
Cunha disse a aliados que o governo fez um ''acordão'' com a Procuradoria-Geral da República para prejudicá-lo na Operação Lava Jato, que investiga os crimes de corrupção na Petrobras. Para o político o acordo entre o Executivo e a PGR foi feito para condená-lo e "salvar'' quem interessa ao Palácio do Planalto. No entanto, existem suspeitas reais contra o político do PMDB. Preso pela PF no Paraná, o lobista Julio Camargo revelou em delação premiada que Cunha atuava no esquema por meio de um suposto operador do PMDB. Além disso, o presidente da Câmara teria utilizado a Casa para tentar anular documentos e provas colhidas contra ele no sistema de informática do Congresso.
7-Pautas-bomba
Para se distanciar ainda mais de Dilma Rousseff e se firmar como um combatente do governo, Cunha criou uma espécie de rebelião do Congresso, dando origem a uma série de medidas apelidadas de "pautas-bomba". Elas são projetos de lei que mexem em ajustes salariais de servidores públicos (como advogados, policiais, etc.) ou bloqueia novas formas de arrecadação de impostos. Com a economia em crise, as ações, se aprovadas, podem dificultar a condução da economia brasileira e prejudicar o orçamento nacional. As ações de Cunha chegaram a surtir efeito: a agência de risco Standard & Poor's rebaixou a nota do Brasil. Para o Planalto, o rebaixamento foi um recado para que o Congresso pare de travar propostas do governo que em tese ajudariam a tirar o país do atoleiro.
8-Isolar o PT
Cunha também usa o momento político frágil do PT, dentro e fora do Congresso, para poder tirar do partido posições de destaque na Câmara. A ideia é isolar a legenda no poder e distribuir entre os opositores o comando de CPIs que possam comprometer Dilma. Por exemplo, a CPI do BNDES, que vai investigar irregularidades em empréstimos do banco estatal fortemente ligado ao Executivo, foi parar na mão de opositores, assim como as CPIs dos fundos de pensão, dos crimes cibernéticos e de maus-tratos a animais.
PELO BEM DA PÁTRIA E
FELICIDADE
GERAL DA NAÇÃO. SAI CUNHA!!
KKKKKKKKKKKKKK
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Fonte: UOL/ Brasília