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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O Banco da Suíça e Chico Alencar VS Eduardo Cunha

O Banco da Suíça e Chico Alencar (PSOL-RJ) VS. Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Um grupo de deputados do PT, PSB, Rede e Psol protestou nesta quinta-feira (1º) contra a permanência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara dos Deputados.


Os parlamentares fizeram um requerimento a Cunha para que ele responda se possui ou não contas bancárias na Suíça. Apesar de o requerimento ter a assinatura de pelo menos 15 deputados, Cunha não é obrigado e nem pode ser forçado a respondê-lo.

Na última quarta-feira (30), o Ministério Público suíço transferiu para o Brasil uma investigação sobre suspeitas de que ele tenha utilizado contas no exterior para lavar dinheiro. Nesta quinta-feira, Cunha foi questionado em plenário sobre as contas, mas não respondeu.

"Ele é octacampeão em matéria de denúncias. [Foi citado por] Alberto Yousseff, Jaime Careca, Júlio Camargo, Eduardo Musa, João Henriques, Fernando Soares Baiano, Ministério Público do Brasil e Ministério Público da Suíça. E nós nos calamos?", disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), mencionando citações, investigações e denúncias feitas por delatores da operação Lava Jato e por autoridades do Brasil e da Suíça.




Cabeça absolutista de Eduardo Cunha não admite derrota, diz Chico Alencar

Integrantes do PT e de outros partidos da base aliada reagiram à possibilidade de uma nova votação sobre a redução da maioridade penal nesta quarta-feira (1º). Na madrugada desta quarta, o texto apresentado pelo relator Laerte Bessa (PR-DF), que previa a redução da maioridade de 18 para 16 anos para os crimes considerados hediondos e outros considerados graves, foi rejeitado pelo plenário da Casa, mas partidos aliados ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentaram uma nova emenda, avaliada com mais "branda", e que deverá ser posta em votação ainda nesta quarta. "O presidente Cunha reúne o colégio de líderes para montar uma farsa", disse Chico Alencar (PSOL-RJ). "A cabeça absolutista e imperial [de Eduardo Cunha] não admite derrotas." "O presidente da Câmara não aceita os resultados do plenário. As mudanças não são justificáveis", criticou Maria do Rosário (PT-RS).