O ministro Teori Zavascki relator da Lava Jato no (STF), pede prisão de Renan Sarney Jucá e Cunha
O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no (STF), estaria debruçado há mais de uma semana sobre os pedidos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prender o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e o senador Romero Jucá (PMDB-RR), ex-ministro do Planejamento do governo do presidente interino, Michel Temer.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (7) pelo jornal "O Globo" e atribuída a um interlocutor dos ministros do STF. De acordo com informações da Globonews, também foi pedida por Janot a prisão do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Sarney, Renan e Jucá foram flagrados em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que, para os investigadores, contêm indícios de conspiração para derrubar todas as apurações em curso sobre o esquema de corrupção da Petrobras.
Segundo a reportagem, caso Machado não tivesse gravado a trama, a legislação seria modificada para impedir que presos pudessem firmar acordos de delação premiada. O instrumento vem sendo usado como chave para a descoberta de novas linhas de investigação desde o início da operação, tendo exercido papel central em pedidos de inquéritos no STF inclusive contra o presidente do Senado.
Nas gravações, Sarney sugere que dois advogados de sua confiança, Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Eduardo Ferrão, conversem com Teori para tentar barrar a Lava Jato na Suprema Corte.
Segundo a matéria do jornal carioca, para a Procuradoria-Geral da República, está claro que Renan, Jucá e Sarney tinham o objetivo de obstruir as investigações. O plano do trio seria mais amplo e grave que a tentativa executada pelo ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), que foi preso por tentar impedir uma delação premiada.
Fonte: Bol/O Globo
O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no (STF), estaria debruçado há mais de uma semana sobre os pedidos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prender o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e o senador Romero Jucá (PMDB-RR), ex-ministro do Planejamento do governo do presidente interino, Michel Temer.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (7) pelo jornal "O Globo" e atribuída a um interlocutor dos ministros do STF. De acordo com informações da Globonews, também foi pedida por Janot a prisão do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Sarney, Renan e Jucá foram flagrados em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que, para os investigadores, contêm indícios de conspiração para derrubar todas as apurações em curso sobre o esquema de corrupção da Petrobras.
Segundo a reportagem, caso Machado não tivesse gravado a trama, a legislação seria modificada para impedir que presos pudessem firmar acordos de delação premiada. O instrumento vem sendo usado como chave para a descoberta de novas linhas de investigação desde o início da operação, tendo exercido papel central em pedidos de inquéritos no STF inclusive contra o presidente do Senado.
Nas gravações, Sarney sugere que dois advogados de sua confiança, Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Eduardo Ferrão, conversem com Teori para tentar barrar a Lava Jato na Suprema Corte.
Segundo a matéria do jornal carioca, para a Procuradoria-Geral da República, está claro que Renan, Jucá e Sarney tinham o objetivo de obstruir as investigações. O plano do trio seria mais amplo e grave que a tentativa executada pelo ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), que foi preso por tentar impedir uma delação premiada.
Fonte: Bol/O Globo