Em última fala, Dilma nega crimes e pede consciência a senadores
Em sua última fala no julgamento de seu processo de impeachment no Senado, a presidente afastada, Dilma Rousseff, defendeu que o país supere as disputas políticas na área econômica, sem posições "fundamentalistas" em relação às contas públicas e com a capacidade de acordos entre situação e oposição em momentos de crise. Para Dilma, o Brasil já tem "maturidade suficiente" para que não se tente "inventar crimes de responsabilidade onde eles não existem, ou tentar transformar a execução do gasto público num espaço de disputa ideológica que não tem consequências para o bem do país"
Em sua última fala no julgamento de seu processo de impeachment no Senado, a presidente afastada, Dilma Rousseff, defendeu que o país supere as disputas políticas na área econômica, sem posições "fundamentalistas" em relação às contas públicas e com a capacidade de acordos entre situação e oposição em momentos de crise. Para Dilma, o Brasil já tem "maturidade suficiente" para que não se tente "inventar crimes de responsabilidade onde eles não existem, ou tentar transformar a execução do gasto público num espaço de disputa ideológica que não tem consequências para o bem do país"