Os Coxinhas estão de volta as ruas! Neste domingo 04/12/16 os Grupos como Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre esperam protestos em mais de 200 cidades
Grupos como Vem Pra Rua e MBL (Movimento Brasil Livre), que encabeçaram as manifestações a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT), convocam protestos pelo Brasil neste domingo (04/12/16) contra a corrupção e em apoio à Operação Lava Jato.
Sem uma pauta única, os organizadores pedem, entre outras medidas, a rejeição às mudanças no pacote de medidas anticorrupção, aprovadas pela Câmara dos Deputados, e o fim do foro privilegiado.
Inicialmente, os atos eram contra a proposta de conceder anistia ao crime de caixa 2, articulada na Câmara. A medida, porém, foi deixada de lado pela cúpula do Congresso e pelo governo, em meio a manifestações contrárias e à crise envolvendo o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, que levou à saída de Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo.
Grupos esperam protestos em mais de 200 cidades
Segundo o Vem Pra Rua, há manifestações marcadas para este domingo em mais de 200 cidades. No evento criado pelo grupo no Facebook, 121 mil pessoas haviam confirmado presença até o começo da tarde deste sábado.
Em São Paulo, o protesto está marcado para as 14h na avenida Paulista, que será dividida em cinco blocos entre os principais grupos organizadores.
No Rio de Janeiro, o ato está previsto para as 10h, no Posto 5, na praia de Copacabana.
No mesmo horário, há manifestação marcada em Brasília, em frente ao Congresso. Cerca de 25 mil pessoas são esperadas, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Também às 10h, protesto em Belo Horizonte está marcado na praça da Liberdade.
Participação de Sergio Moro
Na quinta-feira (1º), Rogerio Chequer, líder do movimento Vem Pra Rua, enviou convite ao juiz Sergio Moro para que participe do ato em São Paulo, segundo a "Folha". Juizes, promotores e procuradores confirmaram presença.
Uma das medidas incluídas pela Câmara no projeto de lei anticorrupção prevê a a instituição do crime de responsabilidade para juízes e promotores por abuso de autoridade, o que gerou críticas entre os profissionais em questão.
Fonte: UOL/SP
Divulgação |
Grupos como Vem Pra Rua e MBL (Movimento Brasil Livre), que encabeçaram as manifestações a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT), convocam protestos pelo Brasil neste domingo (04/12/16) contra a corrupção e em apoio à Operação Lava Jato.
Sem uma pauta única, os organizadores pedem, entre outras medidas, a rejeição às mudanças no pacote de medidas anticorrupção, aprovadas pela Câmara dos Deputados, e o fim do foro privilegiado.
Inicialmente, os atos eram contra a proposta de conceder anistia ao crime de caixa 2, articulada na Câmara. A medida, porém, foi deixada de lado pela cúpula do Congresso e pelo governo, em meio a manifestações contrárias e à crise envolvendo o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, que levou à saída de Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo.
Divulgação |
Grupos esperam protestos em mais de 200 cidades
Segundo o Vem Pra Rua, há manifestações marcadas para este domingo em mais de 200 cidades. No evento criado pelo grupo no Facebook, 121 mil pessoas haviam confirmado presença até o começo da tarde deste sábado.
Em São Paulo, o protesto está marcado para as 14h na avenida Paulista, que será dividida em cinco blocos entre os principais grupos organizadores.
No Rio de Janeiro, o ato está previsto para as 10h, no Posto 5, na praia de Copacabana.
No mesmo horário, há manifestação marcada em Brasília, em frente ao Congresso. Cerca de 25 mil pessoas são esperadas, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Também às 10h, protesto em Belo Horizonte está marcado na praça da Liberdade.
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Participação de Sergio Moro
Na quinta-feira (1º), Rogerio Chequer, líder do movimento Vem Pra Rua, enviou convite ao juiz Sergio Moro para que participe do ato em São Paulo, segundo a "Folha". Juizes, promotores e procuradores confirmaram presença.
Uma das medidas incluídas pela Câmara no projeto de lei anticorrupção prevê a a instituição do crime de responsabilidade para juízes e promotores por abuso de autoridade, o que gerou críticas entre os profissionais em questão.
Fonte: UOL/SP